Os CTT possuem uma tradição de mecenato social na qual a cultura ocupa lugar primordial.
No contexto pandémico, com o encerramento dos museus, monumentos, cinemas, teatros, auditórios e salas de espetáculos e cancelamento de todos os eventos em espaços exteriores, este setor da cultura atravessa uma grande crise com empresas, profissionais e artistas a passar muitas dificuldades.
Não podemos ficar indiferentes a esta situação e, nesse sentido, pelo 2º ano consecutivo, os CTT pretendem homenagear e reconhecer a importância que a cultura tem na nossa sociedade, apoiando instituições que reconhecidamente têm desempenhado um importante papel no desenvolvimento das artes em Portugal.
A Filatelia tem sido - desde a criação do 1.º selo português, em 1853 - a memória histórica e o espelho daquilo que de mais importante se faz em Portugal, evocando nas suas edições e nas emissões de selos de cada ano, personagens, criações, efemérides, histórias e patrimónios do maior relevo e que fazem parte do que há de mais profundo e genuíno na tradição, na cultura e na alma portuguesas.
Associadas às emissões filatélicas, os CTT são também reconhecidos nacional e internacionalmente pela edição de livros, obras da autoria de especialistas com elevada riqueza iconográfica.
Estas edições dos CTT, com tiragem limitada e numeradas, apresentando-se como obras únicas de coleção, contendo selos e blocos alusivos ao tema abordado e que as tornam em peças originais e de elevado prestígio.
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Uma associação cultural de utilidade pública, criada em 1945, com o objetivo de valorizar e divulgar o património cultural de forma integrada desde o território, comunidades, ambiente e turismo.
No quotidiano, a sua ação pode resumir-se como uma política de “pôr em contacto”, “articular”, “fazer acontecer”.
O Centro Nacional de Cultura tem vindo a colaborar com os CTT em diversos projetos, nomeadamente na edição de livros filatélicos e na revista do Clube do Colecionador.
“O balanço da campanha dos CTT com o Centro Nacional de Cultura foi extremamente positivo, uma vez que fomos ao encontro dos cidadãos para que eles compreendam que a defesa do património cultural é um direito e é um dever.” Professor Guilherme d’Oliveira Martins, presidente do CNC
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A Casa do Artista está, há mais de 20 anos, ao serviço das artes e da cultura em Portugal.
Dedica a sua atividade à proteção daqueles que entregaram a sua vida a fazer parte do dia a dia do grande público e, apoia iniciativas de promoção educativa no quadro das artes performáticas, do cinema, da rádio e televisão.
“A Casa do Artista é uma casa de afetos, de sonhos, uma casa onde residem aqueles que são referência de todos nós. Um projeto que depende da classe artística, das empresas, das instituições, do público, de todos nós. Esta iniciativa dos CTT, vai com certeza ajudar-nos a continuar a missão da Casa do Artista.” Luís Aleluia, Sofia Grillo e José Raposo, membros da direção da Casa do Artista
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Fundada em 2020, para tentar combater as dificuldades causadas pela pandemia, a União Audiovisual apoia os profissionais técnicos e artistas da cultura, espetáculos e eventos. Organizam a recolha e entrega de bens alimentares e de primeira necessidade, entre outras iniciativas, onde "ninguém fica para trás".
Neste momento, já ajudaram cerca de 265 famílias de Norte a Sul do país, incluindo Açores, sendo o polo de Lisboa, o que mais tem recebido pedidos, apoiando 130 famílias por mês.
“Nos últimos 2 anos, quer os CTT quer a cultura, tiveram um papel importantíssimo na vida dos portugueses, ligaram-nos enquanto estávamos sozinhos, enquanto não podíamos ter uma vida gregária.” Pedro Abrunhosa, embaixador desta iniciativa pela União Audiovisual
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