CTT celebram os 50 anos do 25 de abril com peças filatélicas únicas e exposição na Fundação Portuguesa das Comunicações

28 de Março, 2024

Os CTT – Correios de Portugal começam esta quinta-feira, dia 28 de março, a assinalar os 50 anos do 25 de Abril e da Democracia com um conjunto de peças filatélicas e eventos associados, entre eles, a inauguração na Fundação Portuguesa das Comunicações de uma Exposição Iconográfica e Documental dedicada à influência do 25 de Abril no sector das Comunicações no nosso país.

Em colaboração com a Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril, estão já impressas duas emissões de selos sobre a efeméride, uma delas representa, em papel 100% reciclado, o despertar da arte popular que o 25 de Abril veio permitir, e a outra – que é lançada ao mesmo tempo em Angola e Cabo Verde – é uma emissão conjunta de selos que os três países dedicaram aos 50 anos do 25 de Abril. Nesta última emissão o Carimbo utilizado para marcar os selos no 1º dia de circulação é vermelho, uma novidade absoluta em Portugal. Além disso, será lançada ainda uma carteira com todos os selos de 2024 relativos ao 25 Abril, incluindo os de Angola e Cabo Verde, e ainda a emissão homóloga de 2014.

Da mesma forma, destaque ainda para o lançamento do livro de António Costa Pinto e André Paris com título: “25 de Abril, 50 anos de Democracia”. Dentro deste livro estão inseridos os selos de Angola, Cabo Verde e de Portugal alusivos aos 50 anos do 25 de Abril. Desta obra há também uma versão Premium, já na segunda edição, a qual contém materiais exclusivos: além da emissão mencionada, contém uma réplica em ouro do selo representando o cravo de Abril incluído na emissão “25 anos da Revolução do 25 de Abril de 1974”, emitido em 1999. A data histórica conta ainda com uma edição limitada deste selo em ouro, certificado pela Imprensa Nacional da Casa da Moeda.

Todos estes produtos começam a ser comercializados a partir desta quinta-feira, dia 28 de março, data que marca também a inauguração oficial da Exposição “Do Cabo Zero à Liberdade”, na Fundação Portuguesa das Comunicações. A exposição revela documentos, equipamentos e mobiliário dos correios e telecomunicações dos tempos das escutas telefónicas, da interceção postal e da exploração da arte filatélica como meio de propaganda do Estado Novo.